Não seremos verdadeiros se dissermos que não sentimos falta das pessoas mais queridas, e de outras menos queridas, e da nossa rotina e da vida que tínhamos estabelecido. Mas a vida é feita para andar para a frente e "parar é morrer". Todos sabemos que esta experiência é muito importante no curriculum profissional do J. e a todas nós também só nos vai trazer vantagens, pelo menos a do inglês (que vamos todas ficar a falar melhor que o J. - ou pelo menos vamos tentar não o falar macarronicamente :) )
Mas lá vos deixámos, em terra, e lá levantámos voo, só com uma hora de atraso. O que poderia ser irrelevante se a estadia no avião não prometesse ser demorada (7.30h de voo).
A coisa não começou lá muito bem!
A cadeira da K. tinha o cinto de segurança todo vomitado, o que mandava cá um cheirete! Lá troquei de lugar com ela, mas como ficou mesmo ao pé de mim a cheiro tb lhe chegava. A G. veio do lado da janela, toda contente e agitada com a novidade. A K. também estava ansiosa mas, no seu registo habitual, lá se sentou muito compenetrada e receosa também. Veio mais tarde a confessar que tinha "medo de voar por cima do mar".
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